ENTENDA COMO A TECNOLOGIA RESSUCITOU PAUL WALKER NO CINEMA


Paul Walker morreu em novembro de 2013, antes do fim das gravações de “Velozes e Furiosos 7” e graças à tecnologia, o filme foi concluído

Em novembro de 2013 o ator Paul Walker, que era protagonista de “Velozes e Furiosos”, morreu em um acidente de carro. Além da perda ser trágica, a saga ainda estava no meio das gravações do oitavo filme.
A primeira solução da equipe foi desistir de lançar o longa, mas passado o luto, a produção foi retomada e com a ajuda da tecnologia o resultado foi impressionante, além de muito emocionante para os fãs de Walker.
Logo após sua estreia, em abril deste ano, o sétimo episódio de “Velozes e Furiosos” já bateu recorde de bilheteria.

A tecnologia e o cinema

Uma prática comum em filmes de ação, que foi fundamental para a conclusão das cenas em que ele aparecia, é ter o rosto dos atores computadorizados para que eles substituam pela computação gráfica, o rosto dos dublês nas cenas mais difíceis.
Esse material permitiu que outras pessoas gravassem as partes restantes de Paul Walker e na edição elas foram transformadas no protagonista. Uma curiosidade é que em alguns momentos foram os irmãos dele que fizeram a substituição.
No entanto, o que realmente chocou a maioria dos vidrados em “Velozes e Furiosos” foi a recriação da voz do ator. Essa técnica abriu portas para que outros artistas que já morreram possam voltar às telas em um futuro bem próximo.
Impressionante também foi o quanto essa brincadeira custou para a produção do longa. Após a morte de Walker, a tecnologia necessária para a conclusão do filme saiu por US$50 milhões de dólares.

VÍDEO : 
 

Sobre Velozes e Furiosos 8

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